Inocência anos 80

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É muita inocência sentir falta do romantismo dos filmes Anos 80? Você não viveu aquela época, nem sequer lembra dela, mas tem saudades.
É muita imaginação querer tirar uma pessoa que você gosta muito pra dançar numa festa? Você não quer beijá­-la, só curtir aquele pequeno gesto e momento.
É idiotice pensar nos momentos, nas experiências que não se vivem nos dias de hoje? Afinal, o mundo é tão falsamente livre e verdadeiramente igual que as pessoas não querem mais uma vida de ficção.
Não sei se sobrou alguém que acredite nisso ainda, mas aquilo era um romance, mais verdadeiro que a realidade.
 

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Pessoas são reflexivas

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Quando pequenos, nos encantamos com as características desse objeto. Acredito eu, que todos absorvemos isso, tornamos isso nosso. Desse jeito, nos espelhamos naquilo que impressiona, tentando sempre nos tornar o mais parecido possível com aquilo, mas, assim como um espelho, nunca igual.
Ao mesmo tempo, supostamente temos sentimentos iguais com coisas diferentes, quando, na verdade, com aquele com sentimento é puro reflexo. Pode parecer muito, mas não é. Como uma miragem, o sentimento é ilusório, falso. De novo, com o exemplo do espelho, ele pode parecer o que se procura, mas na verdade, causa seu inverso.

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Um elogio à Loucura

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Acho que um dia vou entender o por quê de todos procurarem sentido nas coisas. O mundo é tão aleatório, tão estranho para ser explicado por regras… nem nós sequer seguimos regras internas! Temos uma forte influência das nossas emoções, e escolhemos por agirmos por elas. Todos nós temos essas opções, e diversas vezes tomamos a iniciativa de agir emocionalmente, por nós mesmos.
O ser humano pode se achar muito inteligente e racional, mas, prefiro ser um louco num mundo onde tudo é pensado racionalmente.
 

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