Bolsas de energia A beleza da olheira é a beleza do trabalho A ruína da mesma é o jogar-se no assoalho Sem saber o porquê tudo que faço é falho Não importa o que tente pra eu não ser falho Achei que o dom de dormir viesse do berçário. -R.C. Relacionado Autor do post:Renato Cunha Post publicado:25 de novembro de 2018 Categoria do post:Renato Cunha / Verso Comentários do post:0 Comentário Tags: arte, ego, frases, insônia, literatura, livros, pensamentos, pessoal, poema, poesia, vida Ler mais artigos Post anteriorBranco Próximo postCaboclo Você também pode gostar Vale encantado 30 de julho de 2017 Ao menos vi um pouco além 28 de maio de 2019 Imprevisível 4 de fevereiro de 2018 Deixe uma respostaCancelar resposta